Hilário Teixeira Lopes: Blog Hilário Teixeira Lopes

1º Prémio na exposição de pintura na Universidade de Anchorage, Estados Unidos da América, em 1965

Prémio Nacional Sousa-Cardoso, em 1965

1º Prémio em Pintura na II Bienal Internacional del Deporte en las Bellas Artes, em Madrid, em 1969
(participaram nesta bienal 416 artistas de 32 países)

MAC´97 Carreira, em 1997

MAC´99 Honorário, em 1999

MAC´2001 Prestígio, em 2001

MAC´2002 Mérito e Excelência, em 2002

MAC´2002 Pintura, em 2002

(Prémios que destaca de entre os 16 prémios que possui)

Foi bolseiro da Fundação Calouste GulbenKian em Paris, em 1963

1961 - II Bienal de Paris

1963 - IV Salão Internacional Bosio, Monte Carlo, Mónaco

1965 - VIII Bienal de São Paulo
1965 - Universidade de Anchorage, Alasca,
Estados Unidos da América

1969 - II Bienal Internacional del Deporte en Las Bellas Artes, Madrid, Espanha
1969 - "11 Artistas Portugueses", Museu de Arte Moderna,
Rio de Janeiro, Brasil

1970 - Museu da Luanda, Angola

1982 - 15 anos de Deporte en el Art, Madrid
1982 - Exposição Operação Ensino Árvore, Biblioteca Municipal de Bordéus e Associação France-Portugal, Pau, França

1988 - Arte Portuguesa Contemporânea,
Museu Nacional de Literatura, Praga
1988 - Palácio Passy, Bratislav, Checoslováquia
1988 - "Cinco Maneiras de Ver", Galeria Luise,
Hanover, República Federal Alemã

1989 - "Cinco Maneiras de Ver", Dresdner-Bank-Munique, Alemanha
1989 - Fiera internazionale di Arte Contemporânea, Bolonha, Itália

1991 - Fiera Internaziomale di Arte Contemporânea, Bolonha, Itália

1992 - Fiera Internazionale de Arte Contemporânea, Bolonha, Itália
1992 - X Bienal Internacional del Deporte en Las Bellas Artes, Barcelona

De entre as 550 em que participou, destaca:

1950/54 - Exposição do Ciclo Artístico e Cultural Mário Augusto, Sociedade Nacional de Belas-Artes,
Lisboa

1959 - Salão da Primavera e Salão de Arte Moderna,
Sociedade Nacional de Belas-Artes,
Lisboa

1961 - II Exposição de Artes Plásticas da
Fundação Calouste GulbenKian

1975 - "Abstracção Hoje", Sociedade Nacional de Belas-Artes,
Lisboa

1982 - 1ª Exposição de Arte Moderna "ARUS",
Sociedade Nacional de Belas-Artes/Lisboa
e Museu Soares dos Reis,
Porto

1983 - "O Papel como Suporte", Sociedade Nacional de Belas-Artes,
Lisboa

1984/5 - Exposição Homenagem dos Artistas Portugueses a
Almada Negreiros, Galeria Almada Negreiros,
Secretaria de Estado da Cultura

1986 - "Exposição Operação Ensino Árvore", Portex,
Porto

1987 - II Bienal Escultura/Desenho,
Museu Municipal António Duarte,
Caldas da Rainha

1988 - "I Artejo 88", Mosteiro dos Jerónimos

1989 - Exposição de Pintura "Grande Formato", Galeria Viragem, Cascais
1989 - Colectiva "Pintura/Escultura/Desenho", Galeria Ariarte, Lisboa
1989 - "I Anual Arte Moderna",
Lagoa
1989 - Exposição Comemorativa do Vigésimo Aniversário da
Galeria de S. Francisco,
Lisboa
1989 - Exposição de Pintura Comemorativa dos 125 Anos do

"Diário de Notícias", Galeria DN,
Lisboa

1990 - Comemoração do 33º Aniversário da
Galeria Diário de Notícias, Galeria DN,
Lisboa
1990 - I Exposição de "Pintura Actual Portuguesa",
Idanha-a-Nova

1991 - I Bienal do Concelho do Sabugal, Sabugal
1991 - Exposição do "Grupo Paralelo" na Galeria Diário de Notícias,
Lisboa

1992 - Colectiva na Galeria Miron, Lisboa
1992 - Exposição do "Grupo Paralelo" na Galeria Loios,
Porto
1992 - I "Lisboarte" na Galeria Caixa da Arte,
Porto

1993 - "Pequeno Formato", Galeria Caixa da Arte,
Porto
1993 - Cooperativa Árvore "Exposição de Pintura, Comemorativa dos 90 Anos do Boavista Futebol Clube",
Porto
1993 - Auditório Municipal de Gondomar, Exposição
"Prémio Nacional de Pintura, Júlio Resende",
Gondomar

De 1994 a 2008 - MAC, Movimento Arte Contemporânea, Lisboa

Participou nos vários Salões da Primavera, do Outono, e de Arte Moderna, da Sociedade Nacional de Belas-Artes.

"Vejo-me como pintor gestual expressionista, de uma pintura "possessiva, intuitiva e apaixonada", que reconduz "musicalmente ao ritual da criação e ao gesto, no mais límpido exercício da comunicação humana"".

A obra de arte, devido ao seu sincretismo e intemporalidade, "à sua independência do espaço e do tempo", assume características de património cultural e universal, de ser do domínio público, "(...) algo que deve ser conservado para sempre, como testemunho cultural de uma época, de uma sensibilidade"".